quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ENTREGA!

BOM DIA! Ligamos ontem pra PDG  e meu marido aproveitou pra perguntar qual é a data da entrega do nosso empreendimento - Alameda das Hortênsias...e o que a moça respondeu? que é pra Novembro de 2012!! Ai ele disse: mas moça, não tem nem janela nos apartamentos?!

Fazer o que né..ainda bem que não temos pressa..

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Bom dia pessoal!!! Fui visitar as obras, o Tulipas está bem adiantado, o nosso não vi grande coisa não..eles ficam botando um pouco de tinta na parte de fora pra parecer que estão trabalhando mas quase não aumentou a quantidade de apartamentos pintados e azulejados por dentro.

Acho que com a chuva, caiu um pedaço do muro!! (FALA SÉRIO NÉ!)

Ah, haviam nos informado a alguns meses atrás que estaríamos pagando o último boleto para a PDG. Esses dias abri por acaso o extrato no site e tinha uma parcela com 1 mês e meio de atraso..nunca recebi o boleto! Fiquem de olho!!



VAMOS AS FOTOS!









quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Bom dia pessoal! Hoje vou passar pela obra e quero voltar com fotos pra dividir com vcs!!!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

PDG TROCA COMANDO E VAI PARA O TUDO OU NADA


SEGUNDA MAIOR CONSTRUTORA DO PAÍS TEVE PREJUÍZO DE R$ 418 MILHÕES NO PRIMEIRO SEMESTRE E MAIS DA METADE DAS 30MIL UNIDADES QUE TEM PARA ENTREGAR ESTE ANO ESTÁ ATRASADA

No dia em que acordou presidente da segunda maior construtora do País, Carlos Augusto Piani, 38 anos, ganhou de seu antecessor uma camisa branca, usada, com a logomarca da companhia bordada no peito. Vestiu o presente ali mesmo, no escritório, para receber os cumprimentos dos funcionários e dar sua primeira entrevista à imprensa.
Lugares-comuns à parte, o que a PDG queria mostrar ao mercado naquele dia é que agora está sob o comando de alguém disposto a “vestir a camisa” e “viver e morrer” pela empresa, nas palavras do próprio Piani.

O tom dramático combina com a situação da PDG. A empresa deu prejuízo de R$ 418 milhões no primeiro semestre e mais da metade das 30 mil unidades que tem para entregar este ano está atrasada. Milhares de famílias esperam as chaves há mais de seis meses. Em razão desse cenário, a empresa foi a segunda do setor que mais perdeu valor em bolsa este ano - só não desvalorizou mais que a Viver. Quando aceitou o convite para se tornar o novo presidente da incorporadora, Piani já sabia que teria tempos difíceis pela frente. 

Ele é um dos sócios da gestora de recursos Vinci Partners, que acabou de injetar R$ 486 milhões na PDG e se tornou a maior acionista da incorporadora, com uma fatia de 9%. O aporte e o possível retorno da Vinci como sócia da empresa foram anunciados em maio, mas dependiam do sucesso de uma complexa transação financeira para se concretizarem. Isso aconteceu na semana passada, para alívio dos executivos da empresa e de investidores, que viam essa como a mais importante cartada da incorporadora para se recuperar da maior crise de sua história.

Apesar de jovem, Piani já tem no currículo uma experiência bem-sucedida com outra empresa enroscada. Em 2004, com 30 anos, se tornou diretor financeiro e depois presidente da distribuidora de energia do Maranhão, a Cemar, onde a Vinci também colocou dinheiro.

Na época, a Cemar estava quebrada e carregava o peso de prestar o pior serviço do setor. No ano passado, a Cemar foi eleita pela Aneel, órgão que regula o setor elétrico, a segunda empresa mais eficiente entre as distribuidoras de energia. “É um caso de sucesso, mas não significa que poderá ser copiado no setor imobiliário”, disse um analista.

Até o início do ano, a PDG era, na verdade, um conjunto de três empresas que funcionavam separadamente. Nos últimos meses, toda a parte administrativa da PDG foi integrada. Cerca de 200 pessoas foram desligadas da empresa, e os escritórios de Agre e Goldfarb passaram a funcionar no mesmo local, em São Paulo. Agora, a empresa tenta, com a consultoria do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), padronizar seus canteiros de obra.
Carlos Piani chega exatamente nesse estágio. Ele disse que só anunciará os próximos passos a serem dados na construtora daqui a 90 dias. Por enquanto, preferiu um discurso tangencial. “Vocês terão de esperar para ver qual é meu estilo”, disse aos analistas de mercado. 

Sua primeira tarefa, segundo executivos da empresa, não será fácil: caberá a ele fazer as mudanças na cúpula da companhia e escolher entre os sócios, fundadores das empresas adquiridas, quem tocará a operação. “Vestir a camisa”, pelo visto, será a mais simples das missões do novo presidente. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.